12 de dezembro de 2011

Suspensos

Ainda não temos mais novidades.
Sinto-me em suspenso, sem saber bem em que pensar, o que fazer, não consigo antecipar nada.
Sinto-me em suspenso.
Não deixo de pensar nas últimas notícias e ainda parece que não acredito, que não é possível, não consigo explicar, não consigo falar.
Quando começo a pensar no que vai acontecer, no que pode acontecer perco o chão...
Estou no início, não sei o que vou encontrar mas sei que não é nada fácil.
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11 de abril de 2011

Férias!

Estivemos de férias.
Porque merecíamos, porque fazíamos anos de casados e de namoro, porque temos andado a trabalhar que nem loucos, por tudo isto e muito mais  demos uma prenda a nós próprios e fomos até Amesterdão.
Depois, nada como o regresso ao Alentejo de sempre, com tudo a que temos direito.
Uma semana que pareceu ter sido um mês.
E entretanto eis que temos uma prima nova.
A Miranda nasceu dia 07 de Abril!
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17 de março de 2011

BIC


















As BIC fazem 60 anos e para comemorar a data foram lançadas estas duas edições especiais!
Trabalhei num atelier onde as BIC eram a caneta oficial.
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15 de fevereiro de 2011

Jantarada

Este fds tivemos uma jantarada em casa e é tão bom quando ficamos a falar, a falar sem sequer nos apercebermos das horas.
Para repetir, repetir e repetir.

T. morangos maravilhosos e doce de ananás aprovadíssimo.
T

8 de fevereiro de 2011

Quase dois anos depois

Ok é um bocadinho falta de vontade, mas também falta de tempo.
Quase dois anos, começámos a fazer o álbum de fotografias de casamento.
É uma vergonha, nós temos muita vergonha, mas na altura quisemos porque quisemos fazer o álbum todo, desenhar, paginar e tudo e tudo à nossa maneira.
Resultado, quando regressámos do México, quase bati no fotógrafo porque não tinha revelado as nossas fotografias... ontem começámos a fazer a selecção.
De mil e tal fotografias, escolher as suficientes para um album de 30 folhas.
T

7 de fevereiro de 2011

Os Karrapetas e as Inundações em casa!

A semana passada foi de aventura: bombeiros, polícia e desentope, a combinação perfeita para um serão em cheio,  depois das aulas, cansados, sem jantar e que durou até às 2h da manhã.
Toalhas espalhadas pelo chão, água a sair pelos tubos das máquinas, água a ir para o pavimento da sala, karrapeta-mor de esfregona em punho com ar de poucos amigos a limpar o que conseguia, vizinhos curiosos e uma conta fenomenal no final, para que tudo terminasse em beleza.
T

3 de fevereiro de 2011

Entre Linhas

E a capacidade de ler "entre linhas", de perceber os sinais, de perceber , sem ninguém nos dizer o que realmente se está a passar.
Ah...esta capacidade de sentir mais, como se tivesse um alarme que me ajuda a interpretar pequenos nadas, ler os olhares e atitudes.
Felizmente tenho , sempre tive.
Pode vir de uma palavra, de um olhar , de um sonho, de um pensamento meu que ocorre precisamente na altura exacta.
Herdei da mãe, que é igualmente perspicaz.
Vale muito!
T

20 de janeiro de 2011

Para rir logo pelo manhã!

Sou daquelas pessoas que gosta de dar umas boas gargalhadas, não daquelas tímidas e sem som, não !! Eu rio-me muito, bem e alto!
Hoje no meio do trânsito ao ouvir a musica que a Rádio Comercial fez para Lyonce Viiktória "Como se escreve o nome da criança" ri-me, ri-me, ri-me alto e  a bom som até chorar.
T

11 de janeiro de 2011

Histórias da Copa

Ontem estive na copa, estava à procura de café mas nao havia.
De repente vi a tua chávena na prateleira das chávenas e deu-me um aperto no peito.
Aquela copa, onde estive tantas vezes, os pratos com o logotipo, a lata onde guardávamos o açúcar, os meus movimentos dentro daquele espaço são precisamente os mesmos, a sensação que tenho é que foi ontem que estivémos ali, a rir, a almoçar no verão as nossas saladas, a beber o nosso chá, a lanchar as nossas tostinhas, Ah... e as nossas conversas!
Mas aquele sítio já não é nosso.
É terrível esta sensação, não consigo explicar mas parece que a passagem do tempo, deste tempo, não corresponde à realidade, parece uma linha de tempo paralela.
Depois quando saímos da copa percebemos que as mudanças foram muitas: o mobiliário é diferente, a disposição das pessoas e o espaço de trabalho de cada um;
De certa maneira ainda bem, porque me custa muito menos.
Simplesmente não parece verdade, não sei explicar melhor.
A copa está igual, tal como da última vez que estivémos lá.
T

6 de janeiro de 2011

Um contra o outro


Anda, desliga o cabo,
que liga a vida, a esse jogo,
joga comigo, um jogo novo,
com duas vidas, um contra o outro.
Já não basta,
esta luta contra o tempo,
este tempo que perdemos,
a tentar vencer alguém.
Ao fim ao cabo,
o que é dado como um ganho,
vai-se a ver desperdiçamos,
sem nada dar a ninguém.
Anda, faz uma pausa,
encosta o carro,
sai da corrida,
larga essa guerra,
que a tua meta,
está deste lado,
da tua vida.
Muda de nível,
sai do estado invisível,
põe o modo compatível,
com a minha condição,
que a tua vida,
é real e repetida,
dá-te mais que o impossível,
se me deres a tua mão.
Anda, mostra o que vales,
tu nesse jogo,
vales tão pouco,
troca de vício,
por outro novo,
que o desafio,
é corpo a corpo.
Escolhe a arma,
a estratégia que não falhe,
o lado forte da batalha,
põe no máximo o poder.
Dou-te a vantagem, tu com tudo, eu sem nada,
que mesmo assim, desarmada, vou-te ensinar a perder.



Deolinda

5 de janeiro de 2011

2011




















Nem acredito que acabou 2010,  nunca um ano passou tão rápido!
Adoro a passagem de ano, porque acredito sempre que ano que chega é melhor.
Não é diferente com 2011, tenho muitos desejos pessoais, profissionais, para mim e para os meus.

Que eu regresse às coisas simples da vida (porque sinto que algures me perdi) e que lhes saiba sempre dar o devido valor; que tenha mais serenidade interior, consiga parar para aproveitar o presente, apreciar os momentos calmamente sem esta ansiedade veloz que me persegue; que tenha mais capacidade de perdoar e de ouvir; que consiga ser mais verdadeira com os outros e comigo.

Que me lembre sempre quem sou, de onde vim e para onde vou, que não me perca em histórias sem sentido, em caminhos que se  desviam  do objectivo e com pessoas que não o merecem;
Que siga devagarinho, mas consciente de que estou a ir no sentido correcto.

São lugares comuns, eu sei, mas acima de tudo quero ser feliz e que os que me rodeiam também o sejam.
Não é o que queremos todos?

Que seja um ano inesquecível.

T